Comitê de Sustentabilidade
São funções:
2.Coordenar os projetos existentes referentes a Responsabilidade Social e da Sustentabilidade dentre os quais o CDP – Carbon Disclosure Project, PRI – Princípios para o Investimento Responsável, Relatório Social e outros que venham a ser definidos pela Diretoria ou pelo próprio comitê;
3.Conduzir estudos, trabalhos, textos e ações de apoio à Abrapp e às suas associadas voltados para a Responsabilidade Social e Sustentabilidade;
Atuação:
2024
- Realização da 5ª edição Seminário Dever Fiduciário (Ética, Governança e Sustentabilidade);
- Eventos realizados pelo Fórum de Equidade e Diversidade das EFPC:
- Homenagem ao Dia Internacional da Mulher 2024;
- 18 anos da Lei Maria da Penha;
- Setembro Amarelo: ‘Saúde Mental em Foco: O Impacto do Estigma e a Importância de Cuidar’.
- Signatária da “Carta de Apoio à Maior Transparência de Dados Ambientais para Uso do Setor Financeiro e Empresas da Cadeia de Valor”.
2023
- Realização do 4º Seminário Dever Fiduciário (Ética, Governança e Sustentabilidade);
- Curso UniAbrapp – ESG e Investimento Responsável na Previdência Complementar;
- Matéria na Revista da Previdência Complementar – Edição Janeiro/Fevereiro de 2023;
- Série Webinars Mudanças Climáticas;
- Audiência Pública na Câmara Federal gera consenso sobre a importância da criação da taxonomia verde;
- Projeto de Lei N.º 2838, de 2022 – Normas e diretrizes para o desenvolvimento e aplicação da Taxonomia;
2022
- Realização do 3º Seminário Dever Fiduciário (Ética, Governança e Sustentabilidade);
- Participação no Podcast “Futuro em Foco” abordando como os critérios ASG têm sido incorporados nas EFPC;
- Série de Webinars sobre Mudanças Climáticas;
- Cumprimento das metas do Planejamento Estratégico;
2021
- Realização do 2º Seminário Dever Fiduciário (Ética, Governança e Sustentabilidade);
- Elaboração e lançamento do Relatório de Sustentabilidade das Entidades Fechadas de Previdência Complementar; lançado em Palestra Técnica no 42º Congresso Brasileiro de Previdência Privada.
2020
- Estabelecimento de Parcerias com GRI e SITAWI e estruturação do questionário a ser aplicado às EFPC associadas para elaboração do Relatório de Sustentabilidade Abrapp – 2020 – GRI.
2019
- Realização do 1º Seminário Dever Fiduciário (Ética, Governança e Sustentabilidade);
- Lançamento da Política de Sustentabilidade Abrapp;
- Lançamento do Guia para Elaboração de Relatório Anual e de Sustentabilidade, em parceria com a Resultante;
- Lançamento do Guia Prático para Integração ASG na Avaliação de Gestores.
2018
- Lançamento do Guia de Melhores Práticas de Equidade de Gênero e Raça das EFPC;
- Elaboração de Projeto para Atualização do link “Sustentabilidade” no site da Abrapp;
- Elaboração e lançamento do Guia de Melhores Práticas de Equidade de Gênero e Raça das EFPC lançado no 39º Congresso Brasileiro da Previdência Complementar Fechada;
- Elaboração da Política de Responsabilidade Socioambiental/ Sustentabilidade da Abrapp;
- Participação na Mesa Redonda ‘Relato Integrado e a Mudança no Mercado: Desafios e Perspectivas – A Visão do Investidor’, promovido pelo Fórum Permanente de Direito do Ambiente;
- Participação no evento de Prevenção e Reparação de Danos Socioambientais: O Papel do Mercado de Crédito e de Investimentos, promovido pela ANEFAC Rio de Janeiro, pelo BNDES e pela Comissão Brasileira de Acompanhamento do Relato Integrado.
2017
- Realização da 1º Conferência de Diretores e Conselheiros, tema: Dever Fiduciário e Sustentabilidade da Previdência Complementar Fechada;
- Elaboração do Projeto Guia de Melhores Praticas de Equidade de Gênero e Raça das EFPC em parceria com o Fórum de Equidade Fundos de Pensão;
- Elaboração e lançamento do Guia da EFPC Responsável – Seleção e Monitoramento de Gestor Terceirizado com Critérios ASG no 38º Congresso Brasileiro dos Fundos de Pensão;
- Apresentação do Projeto Guia de Melhores Praticas de Equidade de Gênero e Raça das EFPC no Espaço Boas Práticas do 38º Congresso Brasileiro dos Fundos;
- Projeto Revitalização Celeiro de Idéias – Reestruturação das Comissões ABRAPP Alteração da nomenclatura do grupo de trabalho de Comissão Técnica Nacional de Sustentabilidade (CTNSUS) para Comitê de Sustentabilidade (CT SUS).
2016
- Apresentação Técnica no 38º Congresso Brasileiro dos Fundos de Pensão: “A Perenidade dos Fundos de Pensão – Panorama Mundial dos Investimentos Sustentáveis”;
- Previdência Complementar e a Sustentabilidade: panorama no mercado no Brasil e Europa;
- O Futuro da Previdência Complementar Privada: estamos preparados para atrair e reter novos participantes?;
- Estudo da SITAWI sobre práticas de investimento responsável dos 50 maiores fundos de pensão do Brasil, elaborado a partir da análise de suas políticas de investimento, relatórios anuais e documentos correlatos. O estudo também aponta como os fundos de pensão brasileiros podem evoluir nesta agenda ao engajar com seus gestores de recursos e consultores de investimento;
- Apresentação de breve panorama da integração de critérios de natureza ambiental, social e de governança por investidores institucionais (principalmente fundos de pensão) e gestoras de investimentos no Brasil e na Europa, com ênfase nas melhores práticas; apresentação das regras regulatórias já existentes e sugestões para aprimoramento da regulação e das práticas de mercado;
- O cenário global do Investimento Responsável: apresentação das práticas globais focadas em retornos de longo prazo e integração dos aspectos ESG como forma de garantir a perenidade dos investimentos.
2015
- 1º Prêmio Abrapp de Sustentabilidade: com o objetivo de estimular, compartilhar, certificar e premiar Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPCs) que contribuíram de forma destacada na adoção das melhores práticas sustentáveis envolvendo questões ambientais, sociais, econômico-financeiras e de governança no âmbito de suas atividades, reconhecendo que a adoção de práticas sustentáveis, no seu conceito mais amplo, é vital para garantir tanto a sobrevivência quanto a perenidade das organizações, ainda mais quando destacamos o compromisso de longo prazo que os fundos de pensão possuem na entrega dos benefícios;
- 6º Seminário “A Sustentabilidade e o Papel dos Fundos de Pensão”.
2014
- 5º Seminário A Sustentabilidade e o Papel dos Fundos de Pensão;
- Lançamento do Relatório de Sustentabilidade dos Fundos de Pensão Modelo GRI;
- Lançamento do estudo “O Sistema Financeiro Nacional e Economia Verde”;
- Guia de Melhores Práticas em Sustentabilidade em Novembro/2014, contendo a atualização dos 11 Princípios Básicos de Responsabilidade Social.
2013
- 4º Seminário “A Sustentabilidade e o Papel dos Fundos de Pensão”;
- Divulgação Apoio Abrapp ao Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça da Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM);
- Elaboração do 1º Relatório de Sustentabilidade Abrapp 2013 – Modelo GRI para Fundos de Pensão.
2012
- 3º Seminário “A Sustentabilidade e o papel dos fundos de pensão no Brasil” da Abrapp;
- Apresentação no 33º Congresso ABRAPP Painel: Responsabilidade Socioambiental com Rentabilidade;
- Lançamento do Relatório CDP Brasil 2012;
- Elaboração do Modelo GRI para Relatórios de EFPC;
- Produção de Guia para Elaboração de Relatórios de Sustentabilidade para EFPC.
2011
- Reformulação da área de “Sustentabilidade” do portal dos fundos de pensão;
- Elaboração do modelo customizado do Balanço Social do Ibase para os fundos de pensão;
- 2º Seminário ”A Sustentabilidade e o Papel dos Fundos de Pensão no Brasil” da Abrapp;
- Apresentação no 32º Congresso Brasileiro dos Fundos de Pensão, Painel: Os investimentos dos Fundos de Pensão e os compromissos com a sustentabilidade;
- Assinatura do Acordo de Cooperação Técnica entre Abrapp, Ministério da Previdência Social (MPS) e Organização Internacional do Trabalho (OIT) para Promoção do Trabalho Descente.
2010
- Apresentação no 31º Congresso Brasileiro dos Fundos de Pensão por meio dos seguintes painéis: (I) Pró-Equidade de Gênero: oportunidades iguais, respeito às diferenças; (II) Relatório Social das EFPCS: práticas que contribuem para a sustentabilidade no Brasil; e (III) Relatório Social e seus reflexos no processo de governança dos fundos de pensão;
- 3º Relatório Social das EFPC edição 2010;
- 1º Seminário “A Sustentabilidade e o Papel dos Fundos de Pensão no Brasil” da Abrapp.
2009
- Apresentação no 30º Congresso Brasileiro dos Fundos de Pensão, Painel: “A Sustentabilidade dos Fundos de Pensão: Desafios e Oportunidades”
2008
- Criação da Comissão Técnica Nacional de Sustentabilidade (CTNSUS);
- Edição do 2º Relatório Social das EFPC.
2007
- Adesão ao Carbon Disclosure Project (CDP);
- Lançamento do primeiro Relatório de RSA (Responsabilidade Social Ambiental). O documento apresenta dados consolidados sobre políticas e práticas de responsabilidade social nos fundos de pensão cujas informações foram levantadas por meio de um questionário respondido pelas entidades.;
- Criação da Comissão Técnica Ad hoc de Responsabilidade Social.
2006
- Adesão de acordos internacionais como os Princípios para o Investimento Responsável das Nações Unidas (UNPRI).
2004
- A Abrapp em parceria com o Instituto Ethos lançaram no Congresso Anual os 11 Princípios Básicos de Responsabilidade Social para as EFPC.
Projetos Apoiados
- Transparência de Dados Ambientais
- Pacto Global
- CDP
- PRI
- Princípios Básicos de Responsabilidade Social
- Fórum Pró-Equidade
- Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça
- Princípios de Empoderamento das Mulheres
- Índice de Equidade Racial Empresarial
- Código STEWARDSHIP
- IFRS Foundation
- IFRS Foundation
- IPC - Investidores pelo Clima
A Abrapp torna-se signatária da “Carta de Apoio à Maior Transparência de Dados Ambientais para Uso do Setor Financeiro e Empresas da Cadeia de Valor” (set/24). A iniciativa é promovida pela Associação Soluções Inclusivas Sustentáveis (SIS) e já conta com a adesão de diversas organizações, buscando incentivar o acesso a dados ambientais de forma mais clara e acessível.
“A cada ano o nosso planeta aquece cada vez mais e isso traz consequências negativas na vida da sociedade. Esta é uma carta de alerta, estamos preocupados com a nossa nação e buscamos fazer a nossa parte”, diz o Diretor-Presidente da Abrapp, Jarbas Antonio de Biagi.
A carta apoia a disponibilização online, por parte dos órgãos ambientais estaduais, de dados atualizados sobre licenciamento ambiental, autorização para exploração de recursos hídricos, autorizações para supressão de vegetação, atos de infração e áreas bloqueadas para exploração econômica.
A iniciativa aponta ainda que o Ministério Público dos Estados e do Distrito Federal, Ministério Público Federal e do Trabalho, devem manter atualizado o Portal Nacional de Direitos Coletivos. O documento também aponta que os Tribunais de Justiça e Tribunais Regionais Federais devem permitir a busca online por processos usando CPF/CNPJ ou nome/razão social combinados com o assunto envolvido no processo judicial, facilitando pesquisas abrangendo os termos“ambiental” e “clima”.
Clique aqui para acessar o conteúdo na íntegra.
Desde 2004, a Abrapp está comprometida com a iniciativa de responsabilidade corporativa do Pacto Global da ONU e seus princípios nas áreas de direitos humanos, trabalho, meio ambiente e anticorrupção.
O Pacto Global não é um instrumento regulatório, um código de conduta obrigatório ou um fórum para policiar as políticas e práticas gerenciais. É uma iniciativa voluntária que fornece diretrizes para a promoção do crescimento sustentável e da cidadania, por meio de lideranças corporativas comprometidas e inovadoras.
Lançado em 2000 pelo então secretário-geral das Nações Unidas, Kofi Annan, o Pacto Global é uma chamada para as empresas alinharem suas estratégias e operações a 10 princípios universais nas áreas de Direitos Humanos, Trabalho, Meio Ambiente e Anticorrupção e desenvolverem ações que contribuam para o enfrentamento dos desafios da sociedade. É hoje a maior iniciativa de sustentabilidade corporativa do mundo, com mais de 16 mil membros, entre empresas e organizações, distribuídos em 69 redes locais, que abrangem 160 países.
Na visão do ex-secretário, disseminar as boas práticas empresariais não era uma retórica para convertidos, mas sim um processo em passos curtos rumo a uma mudança profunda da gestão mundial de negócios. Quem integra o Pacto Global também assume a responsabilidade de contribuir para o alcance dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Em 2015, os 193 países-membros das Nações Unidas aprovaram, por consenso, a Agenda 2030. Trata-se de um plano de ação de 2015 a 2030.
Informações adicionais extraídas do site: https://www.pactoglobal.org.br/a-iniciativa
Carbon Disclosure Project
O CDP é uma iniciativa promovida por investidores institucionais que consiste no envio de questionário de disclosure sobre governança climática para as maiores empresas de capital aberto do mundo.
O objetivo é adequar as futuras decisões de investimentos à economia de baixo carbono por meio da transparência das informações. Utilizando as respostas do questionário, os investidores podem analisar as seguintes questões:
- Quais são os riscos e oportunidades associados à crise climática, para as empresa investidas e seu negócio?
- Quais as estratégias e metas adotadas pelas empresas investidas para minimizar os efeitos ou se adequar a economia de baixo carbono?
- As empresas investidas realizam a contabilidade de emissões GEE (gases do efeito estufa), de energia e uso de combustíveis?
No CDP Brasil as empresas são selecionadas com base no índice IBrX da BM&FBovespa, por ordem de liquidez, pertencendo a diversos setores da economia brasileira, e baseadas na classificação tipológica oficial da própria BM&FBovespa.
As entidades podem participar através de Patrocínio ou filiação.
Visite: https://www.cdp.net/en
Telefone: +55 (11) 2305-6996
Principles for Responsible Investment
O PRI (Principles for Responsible Investment ou, na tradução livre, Princípios para o Investimento Responsável), foi lançado em 2006 na Bolsa de Valores de Nova Iorque (NYSE) com a presença do então secretário-geral da ONU, Koffi Annan.
O PRI trabalha em conjunto com sua rede internacional de signatários para colocar em prática os seis Princípios para o Investimento Responsável. Os princípios se desdobram em diretrizes, cujo objetivo é incentivar e compreender a integração dos temas ambientais, sociais e de governança corporativa (ASG) nas decisões de investimento e propriedade de ativos.
O PRI conta com mais de 1.400 signatários em mais de 50 países, representando US$ 59 trilhões em ativos, considerando os dados de janeiro de 2016. Os Princípios são voluntários e norteadores, oferecendo uma gama de possíveis ações para a incorporação das questões ASG nas práticas de investimento. Ao implementar os Princípios, os signatários contribuem para o desenvolvimento de um sistema financeiro global mais sustentável.
No Brasil, os signatários do PRI contam com o apoio de uma equipe local desde maio de 2006 e podem participar ativamente por intermédio de grupos de trabalho.
É importante ressaltar, contudo, que o PRI não é um instrumento mandatário, de adesão obrigatória. As adesões aos Princípios estão permanentemente abertas.
Visite: www.unpri.org
Contato: Marcelo Seraphim (Chefe do Brasil)
marcelo.seraphim@unpri.org
Princípios Básicos de Responsabilidade Social ABRAPP/ETHOS
Os últimos anos têm testemunhado a ampliação do tema de sustentabilidade entre as Entidades Fechadas de Previdência Complementar no Brasil. O reconhecimento de que aspectos sociais e ambientais trazem oportunidades e riscos aos investimentos do setor fez com que a Abrapp (Associação Brasileira de Previdência Privada) se tornasse uma importante mobilizadora das entidades nesse tema.
Em 2004, a Abrapp em parceria com o Instituto Ethos lançaram no Congresso Anual dos Fundos de Pensão os onze Princípios Básicos de Responsabilidade Social para as EFPC.
O foco é disseminar as práticas de responsabilidade social empresarial (RSE) do setor para os investimentos.
Os onze princípios básicos que apresentam os principais itens de uma gestão versam sobre: governança corporativa, balanço social, inclusão social, mão-de-obra, mão-de-obra terceirizada, meio ambiente, geração de renda, projetos sociais, ética e transparência, apresentação da política de investimentos e critérios tradicionais.
Veja na íntegra os Princípios Básicos de Responsabilidade Social
Fórum Pró-Equidade e Respeito à Diversidade das EFPCs
O Fórum Pró-Equidade e Respeito à Diversidade das EFPCs, avaliado pelo Comitê de Sustentabilidade, tem por objetivo divulgar ações, para consulta e disseminação, sobre os temas equidade e diversidade, junto às Entidades Fechadas de Previdência Complementar.
Foi criado a partir do Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça, iniciativa do Governo Federal do Brasil que, por meio da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (SPM) e do II Plano Nacional de Políticas para as Mulheres, reafirma os compromissos de promoção da igualdade entre mulheres e homens inscrita na Constituição Federal, de 1988. A iniciativa tem o apoio da ONU Mulheres, da Organização Internacional do Trabalho – OIT e da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR).
O Fórum foi idealizado no final de 2010, após encontro em Brasília, na sede da FUNCEF, por seis entidades que participaram da 3ª Edição do Programa Pró-Equidade de Gênero, por ocasião da entrega do Selo Pró-Equidade de Gênero.
Nesta reunião foi vislumbrada a possibilidade dessas e outras entidades se unirem e somarem esforços para a realização de ações de seus Programas internos e na implementação de novas abordagens em seus ambientes organizacionais.
Estiveram presentes naquela reunião as entidades: ELETROS, FUNCEF, GEAP, PETROS, PREVI e REAL GRANDEZA. Cabe destacar que todas foram contempladas com o Selo Pró-Equidade de Gênero naquele ano.
A segunda reunião deste grupo foi realizada em fevereiro de 2011, no Rio de Janeiro, e teve como pauta principal aprofundar a discussão e encontrar o melhor caminho para a cooperação e articulação mais adequada entre as entidades, resguardando a especificidade de cada uma e de seus Comitês.
Além dos comitês das seis entidades que iniciaram o grupo, participaram da reunião integrantes do INFRAPREV e SERPROS, que aderiram ao Programa da SPM, a partir daquele ano.
O Fórum vem realizando diversas ações conjuntas, dentre elas, oficinas de capacitação e ciclos de palestras, com destaque para dois eventos: (1) encontro direcionado às empresas investidas das entidades integrantes do Fórum e (2) encontro com fornecedores e prestadores de serviços dessas mesmas entidades. Ambos com a presença de Dirigentes das Entidades e representantes da SPM.
O objetivo destes encontros foi dar ciência do compromisso com o avanço da promoção da igualdade de direitos e inclusão da diversidade no mundo do trabalho e incentivar a adoção de tais práticas pelas empresas convidadas.
A consideração de questões sociais, ambientais e de governança corporativa pelas EFPC em seus investimentos diz respeito não somente à sua função social, mas também à observância de riscos e oportunidades de negócios que podem impactar no desempenho dos ativos, além de impulsionar as empresas investidas, fornecedores, prestadores de serviços, e o mercado em geral, a adotarem práticas socialmente responsáveis e eficientes. As principais vantagens da implantação de um Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça com foco na sustentabilidade de uma EFPC são:
- Alinhamento das Entidades com as melhores práticas de mercado, do ponto de vista social;
- Mitigação de riscos de denúncias e ações trabalhistas;
- Eliminação de discriminações e desigualdades de gênero e raça no ambiente de trabalho;
- Reconhecimento da Entidade como Empresa Cidadã; Marca social positiva.
O maior objetivo deste programa é contribuir para a eliminação das discriminações e desigualdades vivenciadas no ambiente de trabalho e para isso contam com o apoio da ONU Mulheres, da Organização Internacional do Trabalho – OIT e da Secretaria Nacional de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR). A adesão ao PEGR é voluntária e cada empresa/entidade realiza um diagnóstico interno e elabora um plano de ação, onde explicitará como serão desenvolvidas as ações em prol da equidade e da diversidade. Após a execução deste plano de ação de maneira satisfatória, de acordo com os critérios estabelecidos pela SPM, a empresa recebe o Selo Pró-Equidade de Gênero e Raça, cuja validade é de dois anos.
É possível saber mais sobre o programa na página oficial da SPM: www.spm.gov.br.
Os Princípios de Empoderamento das Mulheres (WEPs) são um grupo de Princípios para o meio empresarial que oferecem orientação sobre como delegar poder às mulheres no ambiente de trabalho, mercado de trabalho e na comunidade. Eles são o resultado de uma colaboração entre a Entidade das Nações Unidas para a Igualdade de Gênero e Empoderamento das Mulheres (ONU Mulheres) e o Pacto Global das Nações Unidas.
Os Princípios enfatizam o caso de negócio de ação corporativa para promover a igualdade de gênero e o empoderamento das mulheres, e se baseiam em práticas de negócios e insumos da vida real colhidos do mundo todo. Os Princípios de Empoderamento das Mulheres buscam apontar a melhor prática, trabalhando com a dimensão de gênero da responsabilidade, do Pacto Global da ONU e o papel do meio empresarial no desenvolvimento sustentável. Além de ser um guia útil para as empresas, os WEPs procuram subsidiar outros stakeholders, incluindo os governos, em seu envolvimento com o meio empresarial.
O IERE é uma realização da Iniciativa Empresarial pela Igualdade Racial, movimento que reúne mais de 60 empresas e instituições em prol da promoção da diversidade racial no mercado de trabalho, em parceria com o Instituto Data Zumbi, instituto de pesquisas da Universidade Zumbi dos Palmares, e constitui uma iniciativa inédita de avaliar – e não apenas diagnosticar -, de forma objetiva, a ação das empresas em torno da temática racial.
O IERE é uma revolução na gestão da diversidade e inclusão racial no Brasil, constituindo-se em uma ferramenta essencial para as empresas comprometidas com essa pauta.
O IERE se resume nos seguintes pilares: recenseamento empresarial; conscientização; recrutamento, capacitação, ascensão; publicidade e engajamento.
O mercado de capitais é primordial fonte de financiamento do desenvolvimento sustentável de um país. Sendo assim, os investidores institucionais, sejam gestores de recursos ou fundos de pensão, têm papel fundamental no processo de aperfeiçoamento de práticas sustentáveis.
A participação dos acionistas no relacionamento com as empresas investidas ainda não é prática comum no Brasil. Há várias explicações para essa lacuna cultural, mas talvez a principal esteja relacionada ao próprio estágio de desenvolvimento do mercado de capitais brasileiro. Em meio a esse contexto de engajamento, stewardship se traduz na visão de que o relacionamento entre empresas e investidores institucionais deve se pautar por práticas de governança e princípios que refletem a sustentabilidade dos negócios e a responsabilidade dos acionistas.
Ao lançar o Código Brasileiro, a AMEC e a CFA Society Brazil têm como objetivo desenvolver e disseminar a cultura de Stewardship no Brasil, promovendo o senso de propriedade nos investidores institucionais e criando padrões de engajamento responsável. O grupo entende que o desenvolvimento de atividades de stewardship por investidores institucionais promoverá a adoção de boas práticas de governança corporativa e criará valor para as empresas, pois investidores mais ativos levarão as empresas a ter processos mais estruturados de gestão dos seus negócios e de mitigação dos seus diversos riscos.
O Código Brasileiro privilegia a essência sobre a forma, sendo, portanto, baseado em princípios: uma bússola, e não uma prescrição. A eficácia dos códigos prescritivos tem sido questionada, pois estes parecem ter criado a mentalidade de “cumprir tabela” (box ticking mentality) tornando sua adesão meramente superficial, com poucos efeitos práticos. O que se pretende é iniciar um processo de mudança de cultura de gestão e propriedade de valores mobiliários ao longo do tempo.
A IFRS Foundation é uma organização sem fins lucrativos de interesse público criada para desenvolver padrões de contabilidade e divulgação de sustentabilidade de alta qualidade, compreensíveis, aplicáveis e globalmente aceitos.
Seus Padrões são desenvolvidos por nossos dois conselhos normativos, o Conselho de Normas Internacionais de Contabilidade (IASB) e o Conselho de Normas Internacionais de Sustentabilidade (ISSB).
A IFRS Foundation é uma organização sem fins lucrativos de interesse público criada para desenvolver padrões de contabilidade e divulgação de sustentabilidade de alta qualidade, compreensíveis, aplicáveis e globalmente aceitos.
Seus Padrões são desenvolvidos por nossos dois conselhos normativos, o Conselho de Normas Internacionais de Contabilidade (IASB) e o Conselho de Normas Internacionais de Sustentabilidade (ISSB).
O IPC – Investidores pelo Clima é uma iniciativa da ERM NINT, com apoio do Instituto Clima e Sociedade (iCS), através de seu Programa Economia Zero Emissões.
Alguns movimentos internacionais já vêm atuando junto a investidores visando a redução da pegada de carbono de seus portfólios. Tais movimentos entendem que tanto gestores quanto proprietários de ativos têm sua parcela de responsabilidade no processo de aquecimento global, uma vez que são financiadores da economia real.
No Brasil, no entanto, esta discussão ainda é incipiente. Com base neste desafio, a ERM NINT e o iCS assumiram protagonismo no engajamento de investidores nacionais a fim de que estes busquem contribuir com as metas assumidas no Acordo de Paris.
Informações extraídas do site: https://www.investidorespeloclima.com.br/
Publicações
Artigos
Agenda ASG: tendências, vantagens e cuidados no Brasil e no Mundo | Revista da Previdência Complementar
Agenda em Alta | Revista Investidor Institucional
À medida que se tornam mais visíveis os efeitos da irresponsabilidade socioambiental, as agendas que defendem a sustentabilidade se consolidam.
Entrevista: Previc mapeia a adoção de práticas ASG após 3 anos do advento da Resolução CMN nº 4.661
Passados quase 3 anos da publicação da Resolução CMN nº 4.661/2018, a Previc está realizando a primeira pesquisa para avaliar a utilização de critérios ASG (ambientais, sociais e de governança) pelas entidades fechadas (EFPC). Em entrevista exclusiva ao Blog Abrapp em Foco, o Diretor de Orientação Técnica e Normas da autarquia, José Carlos Chedeak, explica que o objetivo do levantamento é promover um mapeamento do atual estágio e das dificuldades da implementação de tais critérios, para avaliar se é necessário estabelecer novas orientações ou regulações sobre o assunto.
Representações
O Comitê representa a Abrapp no contexto da Sustentabilidade no âmbito externo:
Luciana Costa Marques de Sá
Conselheira Titular
Conselho Consultivo
CDP (Carbon Disclosure Project)
Raquel Castelpoggi
Conselheira Suplente
Conselho Consultivo
CDP (Carbon Disclosure Project)
Membro
GT Finanças Verdes, GT Instrumento Financeiro e Investimento de Impacto e GT Gestão de Risco ASG e Transparência
ABDE (Associação Brasileira de Desenvolvimento)
Membro
Comissão Intrasetorial Sustentabilidade e Meio Ambiente
FEBRABAN